terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Tema de redação para Agente de Polícia Federal (Corrigimos seu texto) WhatsApp: (91) 98848-1618

TEMA 02
Cargo: Agente de Polícia Federal
Ano: 2012
Órgão: Polícia Federal
Instituição: CESPE
Nível: Superior


O Departamento de Polícia Civil do Estado de São Paulo vem investigando os crimes cometidos por três pessoas, maiores e capazes, que atuam no roubo de cargas transportadas em operações interestaduais nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. As empresas transportadoras afetadas pelas ações dos criminosos são totalmente privadas, ou seja, não possuem participação financeira de nenhum ente da Federação, não havendo, portanto, em decorrência desses delitos, prejuízo patrimonial direto à União. Em operação destinada a prender em flagrante os criminosos, apenas um deles foi preso. No momento da prisão, ele ofereceu, ao chefe da equipe policial, cem mil reais para que fosse informalmente libertado. A
proposta não foi aceita, e a prisão do criminoso foi efetuada, de acordo com as formalidades legais.
Com base na situação hipotética apresentada acima, redija um texto dissertativo que responda, necessariamente e de maneira fundamentada, aos seguintes questionamentos.

        < Havendo necessidade de repressão uniforme dos crimes acima mencionados, poderá o Departamento de Polícia Federal investigar os delitos contra o patrimônio (roubos)?


        < Na situação considerada, a proposta feita pelo criminoso ao chefe da equipe policial configurou crime contra a administração pública? Em caso afirmativo, especifique o delito.

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Vestibulares de medicina têm disputa de até 185,3 candidatos por vaga. Correção de redação online. Conheça nossos serviços

O curso de medicina voltou a ser o mais concorrido do vestibular da Fuvest. A disputa de 56,43 candidatos por uma das 275 vagas no curso de medicina na Universidade de São Paulo (USP) e na Santa Casa, no entanto, é pequena se comparada a outros processos seletivos. Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), que terá a primeira fase neste domingo (18), a concorrência é de 185,3 candidatos por vaga. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), são 127,3 candidatos por vaga. A disputa na Unicamp começou no último domingo (11). A primeira fase da Fuvest será no dia 25.
Garantir uma vaga na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ou Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) também não é nada fácil.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Correção de redação online. Faça um curso de redação sem sair de casa. A Prática é melhor que a teoria!

Professores dão dicas sobre como praticar para a redação do Enem

Nas semanas que faltam até as provas, é hora de reforçar a produção textual, mas sem descuidar da leitura e reflexão com posicionamento

Sem alternativas corretas nem matrizes de referência, a redação destoa de todas as demais provas – e, no caso do Enem, vem imiscuída entre Matemática e Linguagens e Códigos. Diferentemente das questões objetivas, na produção de um texto não há exercícios a fazer ou conteúdos a estudar: para praticar, só mesmo escrevendo – e lendo – muito, e com qualidade.

Colocar as ideias no papel exige, antes de tudo, que se pense de maneira crítica sobre temas relevantes para a vida em sociedade. A leitura dos textos motivadores contribui para a compreensão do que é solicitado, mas dificilmente basta: é preciso conhecer ao menos os principais aspectos do problema de antemão – e ter refletido a respeito certamente ajuda.

– O grande objetivo da redação é fazer com que milhões de jovens reflitam sobre um problema nacional. O desafio está em eles encaminharem um texto coerente, curto, demonstrando que pensaram na questão: não de forma utópica, mas entendendo aquilo como um problema para eles também – define Luísa Canella, professora de redação no Unificado.
Nesta reta final, Luísa destaca que não é necessário se preocupar tanto com o tema da redação, cogitando o que pode ou não cair. E dá a dica: até atividades de lazer podem ajudar na hora de explorar abordagens que, mesmo não sendo cobradas na prova, ajudam o aluno a pensar criticamente. Um exemplo está nas novelas, que geralmente apresentam polêmicas e levantam discussões na sociedade.
Da cabeça para a folha do mundo para a cabeça
Na hora de passar as ideias para o papel, é essencial colocar a proposta em perspectiva, sustentar uma intervenção e desenvolver argumentos que reforcem seu ponto de vista – não necessariamente nessa ordem. A solução que o Enem cobra não precisa surgir apenas na conclusão, ainda que seja esse um caminho comum. A professora Cristiani Basso Fernandes, que leciona produção textual no Colégio Marista São Pedro, de Porto Alegre, explica que a estrutura do texto não é engessada, mas deve sempre conter as mesmas seções básicas.

– O aluno precisa mostrar que entendeu o tema, explicar o que sabe a respeito, emitir uma opinião e propor uma intervenção. Acho mais fácil seguir essa sequência, mas não há uma fórmula, até porque a autoria é bastante importante – garante Cristiani.
Dentro da proposta de texto dissertativo-argumentativo, exigido pelo exame, é importante o autor saber se posicionar e convencer o leitor de que suas ideias são válidas. Para Luísa, é preciso também prestar atenção para não correr o risco de simplesmente apontar o problema, sem refletir sobre ele.
– Escrever somente sobre a necessidade de conscientização é algo vazio, e tenho visto vários exemplos disso. Mesmo o aluno de Ensino Médio tem de saber refletir sobre os problemas sociais – afirma a professora.
No pouco tempo que falta até a prova, a professora de redação e literatura do Colégio Farroupilha Carmen Gobbato Ruaro Garcia recomenda que os candidatos se posicionem por escrito sobre temas variados. Para tanto, vale ler editoriais de jornais, por exemplo, e escrever se concorda ou não com o autor, e por quê. Argumentando com clareza, lendo diferentes fontes e sempre tomando cuidado com a ortografia e a gramática, a prática ajuda a chegar preparado para a prova.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vestibular/noticia/2014/10/professores-dao-dicas-sobre-como-praticar-para-a-redacao-do-enem-4621509.html
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Tema de redação para administrador (Banca: CESPE) - correção de redação online

Tema de redação para administrador (Banca: CESPE)


Cargo: Administrador
Ano: 2012
Órgão: TJ/RR
Instituição: CESPE
Nível: Superior

Após as grandes crises de governabilidade há necessidade de se repensar e construir um novo
Estado, a partir de reformas políticas e administrativas profundas. Tais reformas devem habilitar o Estado a desempenhar as funções que o mercado não é capaz de executar. O mais importante é construir um Estado que responda aos interesses dos seus cidadãos, no qual seja possível aos políticos fiscalizar o desempenho dos burocratas e estes sejam obrigados por lei a lhes prestar contas, e onde os eleitores possam fiscalizar o desempenho dos políticos e estes sejam também obrigados por Lei a lhe prestar contas. Para tanto, são essenciais reformas políticas que deem maior legitimidade aos governos, ao ajuste fiscal, à privatização, à desregulamentação e reformas administrativas que criem os meios de se obter uma boa governança.

Luiz Carlos Bresser Pereira e Peter Kevin Spink. Reforma do Estado e administração
pública gerencial. 7.ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006 (com adaptações).


Considerando que o fragmento de texto acima tem caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca dos três principais
modelos de administração pública vigentes no país desde o século passado. Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, as principais
características dos seguintes modelos:
·         < patrimonialista; [3,0 pontos]
·         < burocrático; [3,0 pontos]
·         < gerencial. [3,0 pontos]


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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Dica de redação para o concurso da UFPA

Texto Expositivo
uExpor;
uExplicar;

uConhecimento de mundo.

Texto Argumentativo
uDefender;
uOpinar;
uFundamentar seus argumentos.

sábado, 10 de dezembro de 2016

Redação nota 1000

O fim do Grande Irmão
Câmeras que gravam qualquer movimento, telas transmitindo notícias a todo minuto, o Estado e a mídia controlando os cidadãos. O mundo idealizado por George Orwell em seu romance 1984, onde aparelhos denominados teletelas controlam os habitantes de Oceania vem se tornando realidade. Com a televisão e, principalmente, a internet, somos influenciados – para não dizer manipulados – todos os dias.
Tal influência ocorre, majoritariamente, através da mídia e da propaganda. Com elas, padrões de vida são disseminados a uma velocidade assombrosa, fazendo a sociedade, muitas vezes privada de consciência crítica, absorvê-los e incorporá-los como ideais próprios. Desse modo, deixamos de ter opinião particular para seguir os modelos ditados pelo computador, acreditando no que foi publicado, sem o devido questionamento da veracidade dos fatos apresentados.
Com isso, as novas redes sociais, surgidas nesse início do século XXI, se tornam os principais vetores da alienação cultural e social da população, uma vez que todos possuem um perfil virtual com acesso imensurável a todo o tipo de informações. Por isso, diversas empresas e personalidades se valem da criação de perfis próprios, atraindo diversos seguidores, aos quais impõe sua maneira de agir e pensar. Esses usuários, então, se tornam mais vulneráveis e suscetíveis à manipulação virtual.
Outro ponto negativo dessas redes, como o Facebook e o Twitter, é o fato de todo o conteúdo publicado ficar armazenado na internet, permitindo a determinação do perfil dos usuários e a escolha da melhor maneira midiática de agir para conquistá-los. Além disso, o uso indiscriminado de tais perfis possibilita a veiculação de imagens ou arquivos difamadores, servindo como ferramenta política e social para aumentar a credibilidade de determinadas personalidades, como ocorre com Hugo Chaves em sua ditadura na Venezuela e comprometendo outras, com falsas denúncias, por exemplo.

Diante disso, é necessária a aplicação de medidas visando a um maior controle da internet. A implantação, na grade escolar brasileira, do estudo dessas novas tecnologias de informação, incluindo as redes sociais, e a, consequente, formação crítica dos brasileiros, seria um bom começo. Só assim, poderemos negar as previsões feitas por George Orwell e ter um futuro livre do controle e da alienação.


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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Tema de redação - Corrigimos seu texto

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, em norma culta escrita da língua portuguesa, sobre o tema Crise na Síria e o drama dos refugiados, apresentando proposta de intervenção social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.

Texto I

Síria é 'maior crise humana da nossa era', diz ONU

A guerra na Síria já gerou mais de três milhões de refugiados e é a "maior crise humana da nossa era", com quase metade da população forçada a deixar suas casas, segundo a ONU.

Um em cada oito sírios deixou o país, e outros 6,5 milhões foram deslocados dentro da Síria, disse a Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). Metade dos atingidos são crianças.
Grande parte dos refugiados foi para os países vizinhos, sendo que a maioria deles - mais de 1,1 milhão - está no Líbano.
Famílias chegam a campos de refugiados exaustas e com medo, disse a ONU. Algumas pessoas contam histórias de terem passado mais de um ano se mudando entre vilarejos dentro da Síria.

Texto II

Onde estão os refugiados sírios?

§  1.175.504 no Líbano
§  832.508 na Turquia
§  613.252 na Jordânia
§  215.369 no Iraque
§  139.090 no Egito
§  23.367 no Norte da África
§  6,5 milhões estão desalojados dentro da Síria


Texto III

O que houve com o Mediterrâneo? Guerra na Síria, Crise na Grécia e Mortes no Mar!

Houve um momento na história que a cultura mediterrânea era a mais forte no Oriente Médio. Um momento quando Beirute, Smyrna, Alexandria e outras cidades nesta parte do mundo estavam interligadas com Genova, Veneza, Marselha. Um momento quando mesmo o interior, com Aleppo, Cairo e Damasco, também era dedicado ao comércio. A diferença é que o mar era o deserto e as caravanas os navios.
Esta ligação do comércio mediterrâneo com o comércio do oriente tornou estas cidades as mais cosmopolitas de suas épocas. Cidades onde viviam judeus, armênios, gregos, genoveses, turcos e árabes. Claro, não era perfeito. Mas, se comparado ao resto do mundo, incluindo a Europa do Norte, na época, era um oásis de liberdade e tolerância.
As pessoas se comunicavam pela língua franca, ou sabir, que misturava um pouco de todos os idiomas do Mediterrâneo. Havia algo do português, do ladino, do espanhol, do francês, do grego, do turco e do árabe. Era uma língua falada apenas. Não deixou herança escrita. E desapareceu assim como praticamente desapareceu grande parte daquela cultura do Mediterrâneo.
Mesmo antes desta época do Mediterrâneo cosmopolita, tivemos os fenícios, os gregos e os romanos. Nossa cultura Ocidental e nossas religiões nasceram no Mediterrâneo. E boa parte da cultura oriental também nasceu no Mediterrâneo. É Istambul ou Constantinopla. É Roma. É Atenas. É a Terra Santa. É Cartago, hoje Tunísia. É Argel. É Tanger. É Mônaco e Nice. É Nápoles. É Barcelona. É Valência. É Sidon e Haifa.
Sem dúvida, na culinária, na música, nas artes e em muitas outras áreas o Mediterrâneo ainda segue culturalmente forte. Mas deixou de ser importante politica e economicamente. Hoje o Mediterrâneo tem crises econômicas no lado europeu, com a Grécia perto de um colapso, com guerras no lado oriental, com a Síria destruída, e milhares de refugiados de toda a África morrendo no mar. As duas cidades mais cosmopolitas, que são Beirute e Tel Aviv, sequer possuem comércio entre si.
Um dia, quem sabe, o Mediterrâneo oriental voltará a ser como no passado. Como escreveu uma jornalista israelense do Haaretz que esteve no Líbano, não há cidade no planeta que os israelenses gostariam mais do que Beirute. Se fossem, talvez não quisessem ir embora nunca mais. http://internacional.estadao.com.br/blogs/gustavo-chacra/Acesso em: 30 de setembro de 2015.