quinta-feira, 23 de março de 2017

Tema de redação para PRF (Corrigimos sua redação)

Cargo: Agente de Polícia Federal
Ano: 2012
Órgão: Polícia Federal
Instituição: CESPE
Nível: Superior


O Departamento de Polícia Civil do Estado de São Paulo vem investigando os crimes cometidos por três pessoas, maiores e capazes, que atuam no roubo de cargas transportadas em operações interestaduais nos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. As empresas transportadoras afetadas pelas ações dos criminosos são totalmente privadas, ou seja, não possuem participação financeira de nenhum ente da Federação, não havendo, portanto, em decorrência desses delitos, prejuízo patrimonial direto à União. Em operação destinada a prender em flagrante os criminosos, apenas um deles foi preso. No momento da prisão, ele ofereceu, ao chefe da equipe policial, cem mil reais para que fosse informalmente libertado. A
proposta não foi aceita, e a prisão do criminoso foi efetuada, de acordo com as formalidades legais.
Com base na situação hipotética apresentada acima, redija um texto dissertativo que responda, necessariamente e de maneira fundamentada, aos seguintes questionamentos.

        < Havendo necessidade de repressão uniforme dos crimes acima mencionados, poderá o Departamento de Polícia Federal investigar os delitos contra o patrimônio (roubos)?


        < Na situação considerada, a proposta feita pelo criminoso ao chefe da equipe policial configurou crime contra a administração pública? Em caso afirmativo, especifique o delito.

domingo, 19 de março de 2017

Temas de redação do ENEM 2016

Cai número de alunos com nota mil na redação do Enem e sobe total de zero
Só 77 pessoas tiraram nota máxima na redação do Enem 2016; por outro lado, 84.236 candidatos tiveram a redação anulada.
Diminuiu o número de alunos que conseguiram tirar a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e aumentou a quantidade daqueles que tiraram zero no último ano. O acesso às notas do Enem 2016 foi liberado nesta quarta-feira (18).

Em 2016, só 77 participantes do exame conseguiram alcançar nota mil na redação, segundo o Ministério da Educação (MEC). O número é menor do que o registrado no ano anterior, quando 104 candidatos conseguiram nota máxima. Em 2014, foram 250 redação com notas mil.

 

Aumento das notas zero

Embora o MEC tenha adotado critérios diferentes de divulgação entre 2015 e 2016, os dados apontam que houve aumento no total de alunos que ficaram com nota zero. Em 2015, 53 mil participantes ficaram nesta situação.

Nesta edição, 84.236 ficaram com nota zero por causa de um dos seis motivos abaixo:

1.            fuga ao tema
2.            cópia de texto motivador
3.            texto insuficiente
4.            não atendimento ao tipo textual
5.            parte desconectada
6.            propostas que ferem os direitos humanos

Além disto, nesta edição, houve ainda 206.127 mil pessoas que ficaram com nota zero por causa do não comparecimento ao segundo dia de provas, ou por deixar a redação em branco.
O principal motivo para a anulação (46.874 candidatos) foi fuga ao tema. Quase 5 mil alunos tiveram seus textos desconsiderados pela banca examinadora por ferir os direitos humanos, impeditivo previsto em edital.
O MEC não divulgou detalhes sobre os motivos da anulação em 2014.
A média total dos participantes do Enem 2016 também caiu em ciências da natureza e ciências humanas e subiu em linguagens e matemática.

 

Média geral nas quatro áreas

Em linguagens e códigos, a nota média total foi de 520,5 pontos. No Enem 2015, a média foi 505,3 pontos. Em 2014, a nota foi 507,9 pontos.

Em matemática, a média foi 489,5 pontos, sendo que nos anos anteriores havia sido de 467,9 (2015) e 473,5 (2014).

Em ciências da natureza, a média caiu de 478,8 (2015) para 477,1 pontos.

Já em ciências humanas, na edição de 2015 a nota foi 558,1 pontos. Agora, ela ficou em 533,5 pontos.
ENEM 2016 - 2º DIA - PROVA AZUL - REDAÇÃO (Foto: G1 )

Tema da redação

O tema cobrado na última edição do Enem foi "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil". No dia da prova, em 6 de novembro, o G1 ouviu professoras de redação do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Campinas (SP), que listaram dicas e estratégias para não perder pontos na prova de redação.
Entre elas estavam: não focar nos 'caminhos' de combate à intolerância, fazer proselitismo e não se manter neutro e ficar só na superfície do tema. Além disso, a colunista do G1, Andrea Ramal, produziu uma redação modelo sobre o tema. Nas redes sociais, internautas se dividiram entre elogios ao assunto e o apontamento da polêmica que ele pode criar entre os adeptos de diferentes credos.
Na aplicação do Enem adiado, feito nos dias 3 e 4 de dezembro, o tema da redação foi "Caminhos para combater o racismo no Brasil". Na edição do Enem aplicada para pessoas privadas de liberdade, o tema da prova de redação foi "Alternativas para a diminuição do desperdício de alimentos no Brasil".
Página da prova de Redação do Enem adiado de 2016 (Foto: Reprodução/Inep)

FONTE: http://g1.globo.com/educacao/noticia/cai-numero-de-alunos-com-nota-mil-na-redacao-do-enem-e-sobe-total-de-zero.ghtml

terça-feira, 14 de março de 2017

Modelo de redação nota 1000 (Corrigimos sua redação)

O verdadeiro preço de um brinquedo
         É comum vermos comerciais direcionados ao público infantil. Com a existência de personagens famosos, músicas para crianças e parques temáticos, a indústria de produtos destinados a essa faixa etária cresce de forma nunca vista antes. No entanto, tendo em vista a idade desse público, surge a pergunta: as crianças estariam preparadas para o bombardeio de consumo que as propagandas veiculam?
       Há quem duvide da capacidade de convencimento dos meios de comunicação. No entanto, tais artifícios já foram responsáveis por mudar o curso da História. A imprensa, no século XVIII, disseminou as ideias iluministas e foi uma das causas da queda do absolutismo. Mas não é preciso ir tão longe: no Brasil redemocratizado, as propagandas políticas e os debates eleitorais são capazes de definir o resultado de eleições. É impossível negar o impacto provocado por um anúncio ou uma retórica bem estruturada.
     O problema surge quando tal discurso é direcionado ao público infantil. Comerciais para essa faixa etária seguem um certo padrão: enfeitados por músicas temáticas, as cenas mostram crianças, em grupo, utilizando o produto em questão. Tal manobra de “marketing” acaba transmitindo a mensagem de que a aceitação em seu grupo de amigos está condicionada ao fato dela possuir ou não os mesmos brinquedos que seus colegas. Uma estratégia como essa gera um ciclo interminável de consumo que abusa da pouca capacidade de discernimento infantil.
       Fica clara, portanto, a necessidade de uma ampliação da legislação atual a fim de limitar, como já acontece em países como Canadá e Noruega, a propaganda para esse público, visando à proibição de técnicas abusivas e inadequadas. Além disso, é preciso focar na conscientização dessa faixa etária em escolas, com professores que abordem esse assunto de forma compreensível e responsável. Só assim construiremos um sistema que, ao mesmo tempo, consiga vender seus produtos sem obter vantagem abusiva da ingenuidade infantil.


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quinta-feira, 9 de março de 2017

Redação nota 1000 (Corrigimos sua redação!!!)

Redação nota 1000

Redação de Wellington Gomes de Souza, São Paulo (SP).

Universalização com informação
Devido à sua natureza social, o ser humano, durante toda a sua história, dependeu dos relacionamentos para conviver em comunidade e assim transformar o mundo. Hoje, as redes sociais na internet adquirem extrema importância, visto que são os principais meios através dos quais as pessoas se relacionam diariamente. Além de universalizar o acesso a elas, devemos também conhecer esse novo ambiente em que agimos.
As inovações tecnológicas, em sua maioria, buscam criar soluções que facilitem cada vez mais as nossas tarefas do cotidiano. Uma dessas tarefas, imposta pela sociedade, é a de mantermo-nos presentes e participativos em nossos círculos de relacionamentos, principalmente no dos amigos. Tarefa árdua em meio ao agito e falta de tempo do nosso estilo de vida contemporâneo, tornou-se muito mais simples com o advento das redes sociais digitais, como o “Facebook” e “Orkut”, por exemplo. O sucesso dessas inovações é notado pela adesão maciça e pelo aumento considerável no número de acessos.
Porém, um ponto importante a ser analisado é a questão do futuro da privacidade. O fato de acessarmos essas redes até mesmo do conforto do nosso lar, isolado contato físico do convívio social, nos faz esquecer de que a internet é um ambiente público. Nele as outras pessoas podem, e vão, julgar comportamentos, criticar idéias, acompanhar os “passos” dos outros e inclusive proporcionar constrangimentos.

A velocidade com a qual as redes virtuais foram inseridas em nossa sociedade ainda não permitiu que as pessoas assimilassem e reconhecessem os limites que separam o ambiente público do privado. Mediante esse descompasso, é importantíssimo que os governos incluam na agenda da universalização do acesso às redes, também ações educativas – palestras ou cursos – a fim de orientar os cidadãos, novos atores, sobre o que é e como funciona esse novo palco de relações. Atitudes como essa é que vão garantir, com dignidade, o acesso a esse mundo virtual de relações.




Correção de redação online